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Think
Uma imagem desfocada. Um pensar desfocado. Uma vida desfocada. Sozinhos com os nossos pensamentos podemos ser tudo e tudo ser nosso. Pensar no que seremos. Pensar no que somos. Pensar. Pensar no que iremos ser. Podemos ser uma imagem desfocada da sociedade ou a sociedade uma imagem desfocada de nós próprios. Não interessa ver para além da imagem. Não queremos descobrir o que já descobrimos. Descobrir o que vamos ser. Uma imagem desfocada que ninguém se vai interessar. Uma imagem de memória. Mas memória é passado e o futuro é depois de hoje. Hoje. Hoje é um presente. Amanhã é uma imagem que eremos focar.
Cold
Está quase a fazer dois anos que tirei esta foto. Foi uma viagem marcante a um lugar maravilhoso. Lindo. Serão umas férias que não irei esquecer. Assim como as pessoas que fizeram parte dela. Pessoas que me aqueceram de amizade perante tanto frio. Pessoas que ficarei eternamente agradecido pelo conforto que me deram. Obrigado.
The red bike
A bicicleta vermelha que eu vi esta manhã. As imagens perfeitas estão sempre no nosso caminho. Só precisamos de olhar com atenção. Vê. Observa. Elas fluiem diante de ti. Só necessitas de as perceber. Peguei na minha pequena camera e fiz esta grande imagem de que me orgulho. Invade-me a alma de paixão.
Forms
Formas. Formas que formam a nossa vida. Formas que deformam a nossa vida. Contradição. Sim. Repetição. Formas idênticas. Formas semelhantes. Formas iguais. Excesso de formas. Mundo formado por si. Mundo deformado por nós. Formas que criamos. Formas de que somos criados. Excesso sonântico da palavra formas. Mas sem formas este texto não era formado. Irreverente. Cansativo. Descanso.
Landscape of destruiction
Por vezes, o que parece ser um cenário de guerra, é na verdade uma paisagem feita pelo o Homem. Paisagem que não resistiu à sua beleza. Paisagem de destruição. Outrora um marco, hoje um amontuado de cimento e pedro. Inacabado. Ferido. Feio. Beleza aos meus olhos. Beleza que me chamou a atenção que fez pegar na minha camera e registar esta passagem numa paisagem de destruição.
Unknow way
Caminho pelo desconhecido. A vida. Partimos de um local e percorremos caminhos sem olhar. Apenas sentimos o que o caminho nos dá para sentir. Destino. Será que existe? Será que o caminho já esta traçado como se de um GPS se tratasse? Não. Não existe destino, nem existe a nossa decisão. É o caminho que nos escolhe. É o caminho que nos leva. É o caminho que faz ver sem olhar. Cinco sentidos se guiam á descoberta. Um sentimento nos leva. A curiosidade de descobrir onde vamos parar.
Old doors
Passamos toda a vida por elas. Portas. Abrir uma porta é mais que um gesto comum. Abrir uma porta significa a passagem de sitio para o outro. Uma aventura de descobrir o que atrás dela está. Descobrir. Descobrir o ela esconde. Descobrir o que ela nos dá. Fechamos a porta. Fechamos os horizontes. Fechamos o possível regresso do novo mundo onde entramos. Portas. Portas velhas. Portas velhas que estão desgastadas de tanta passagem. Cansadas de tantas mãos. Cansadas de tanto bater. Portas que deram alegrias e tristezas pela sua passagem. Portas velhas. Portas. Elas são muito mais do que um objecto comum. Por isso, deixa sempre uma porta aberta.
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